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Al-Hilal x Abha: onde assistir ao vivo, hor�rio e prov�veis escala��es do jogo pelo Campeonato Saudita
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O�Al-Hilal�recebe o�Abha,�nesta quinta-feira (21), pela 18� rodada do Campeonato Saudita. A bola vai rolar a partir das 15h (de Bras�lia), no King Fahd Stadium,jogos de roletas gratisRiade, na Ar�bia Saudita, com transmiss�o do Band Sports (TV Fechada) e Canal GOAT (YouTube).
? FICHA T�CNICA
AL-HILAL X ABHA
18� RODADA - CAMPEONATO SAUDITA
Data e hor�rio:�quinta-feira, 21 de dezembro de 2023, �s 15h (de Bras�lia).
Local:�King Fahd Stadium,jogos de roletas gratisRiade, na Ar�bia Saudita.
Onde assistir:�Band Sports (TV Fechada) e Canal GOAT (YouTube)
? PROV�VEIS ESCALA��ES
Al-Hilal (T�cnico: Jorge Jesus)
Alwotayan; Abdulhamid, Koulibaly, K. Al-Dawsari, Al Berik; Milinkovic-Savic, R�ben Neves; Michael, Al-Hamdan, S. Al-Dawsari e Mitrovic.
Abha (T�cnico: Youssef Al Manai)
Ciprian Tatarusanu; Saleh Al-Qumaizi, Mohammad Naji, Fabi�n Noguera, Ziyad Al-Sahafi; Zakaria Sami, Saad Bguir, Grzegorz Krychowiak, Uros Matic; Karl Toko-Ekambi e Fran�ois Kamano.
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Abstract Some individuals have a high level of motivation and are often predisposed to success.
Many factors can influence motivation and achievement in sport settings: a capacity for autonomy of the athletes, their competence and social ties established.
This study was a descriptive, aimed at analyzing the motivation level of soccer and volleyball teams in two counties of the state of Parana - Brazil, which have characteristics different socioeconomic and financial investments in relation to sports activities.
The study subjects were 47 athletes from volleyball and indoor soccer adult category.
To measure the level of motivation of the athletes was used Motivation Scale for Sport.
For comparison between groups used the Mann Whitney U test for non-normal data, the Student t test for independent normal data and analysis of variance Kruskal-Wallis, setting the significance level of 5%.
The results showed that intrinsic motivation over extrinsic motivation predominated, there were no statistically significant differences between the cities investigated in relation to motivation scale for sport.
It was concluded that intrinsic motivation was predominant in both cities, regardless of their socioeconomic status.
Alguns indiv�duos possuem alto n�vel de motiva��o, estando muitas vezes predispostos ao sucesso.
Muitos fatores podem influenciar a motiva��o e as conquistas no contexto esportivo: a capacidade de autonomia dos atletas, ajogos de roletas gratiscompet�ncia e os v�nculos sociais estabelecidos.
Este estudo, de cunho descritivo, teve como objetivo analisar o n�vel de motiva��o das equipes de futsal e voleibol de dois munic�pios do estado do Paran� - Brasil, que possuem caracter�sticas socioecon�micas e investimentos financeiros diferenciados no que se refere ao �mbito esportivo.
Os sujeitos da pesquisa foram 47 atletas de voleibol e futsal da categoria adulto feminina.
Para mensurar o n�vel de motiva��o das atletas foi utilizada a Escala de Motiva��o para o Esporte.
Para compara��o entre os grupos utilizou-se o teste U de Mann Whitney para dados n�o normais, o teste t de Student independente para os dados normais e an�lise de vari�ncia de Kruskal-Wallis , sendo estabelecido o valor de signific�ncia de 5%.
Os resultados apontaram que a motiva��o intr�nseca predominou sobre a motiva��o extr�nseca; n�o foram encontradas diferen�as estatisticamente significativas entre os munic�pios investigadosjogos de roletas gratisrela��o � escala de motiva��o para o esporte.
Concluiu-se que a motiva��o intr�nseca predominoujogos de roletas gratisambos os munic�pios, indiferente dajogos de roletas gratiscondi��o socioecon�mica.
Motivation in context sports: focus on socioeconomic conditions
Motiva��o no contexto esportivo:jogos de roletas gratisfoco as condi��es socioecon�micasIntrodu��o
A motiva��o exerce uma influ�ncia significativa na vida das pessoas.
Suas conquistas podem estar relacionadas � capacidade de autonomia, ajogos de roletas gratiscompet�ncia e aos v�nculos sociais estabelecidos.
Dessa forma, investiga��es na �rea da motiva��o esportiva t�m sido realizadas buscando estabelecer rela��es entre o comportamento e a��es dos atletas e o desempenho esportivo (VISSOCI; VIEIRA; OLIVEIRA; VIEIRA, 2008).
Segundo Samulski (2002) a motiva��o � caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da intera��o de fatores pessoais (intr�nsecos) e ambientais (extr�nsecos) .
Ao correlacionar motiva��o intr�nseca e motiva��o extr�nseca, Weinberg e Gould (2001) afirmam que os fatores extr�nsecos podem afetar a motiva��o intr�nseca.
As recompensas extr�nsecas, ou seja, aquelas que n�o dependem do sujeito, podem aumentar ou diminuir a motiva��o intr�nseca dependendo da recompensa.
Dessa forma, os t�cnicos, professores e instrutores podem aumentar a motiva��o intr�nseca por meio de v�rios m�todos, como realizar elogios verbais e n�o-verbais, envolver os participantes nas tomadas de decis�o, estabelecer objetivos real�sticos, tornarem as recompensas dependentes do desempenho e variar o conte�do e a seq��ncia de treinamentos pr�ticos.
Em estudo realizado por Pujals e Vieira (2002), verificou-se que a falta de motiva��o pode interferir no comportamento dos atletas, sendo a interven��o psicol�gica um meio eficaz para a melhora da motiva��o intr�nseca dos atletas.
A interven��o foi apontada como um dos campos de atua��o profissional do psic�logo do esporte, onde s�o realizados programas psicol�gicos de treinamento mentaljogos de roletas gratisconjunto com aconselhamento e acompanhamento dos atletas (VIEIRA; VISSOCI; OLIVEIRA; VIEIRA, 2010).
Outros estudos (COSTA e VIEIRA, 2003; VISSOCI et al.
, 2008) revelam que a motiva��o intr�nseca favorece as condutas positivas dos atletas, fazendo com que os mesmos estejam constantemente buscando o cumprimento de suas metas.
As investiga��es relacionadas a esta tem�tica apontaram evid�ncias sobre a import�ncia da motiva��o intr�nseca no contexto esportivo.
Stefanello (2009) ao evidenciar a import�ncia da motiva��o intr�nseca no treinamento desportivo apontou recomenda��es para o treinamento da automotiva��o.
Segundo a autora, as t�cnicas realizadas nos treinamentos parecem contribuir para que o atleta possa assumir o controle do seu comportamento, evitando a desmotiva��o relacionada a fatores extr�nsecos.
No sentido de fundamentar teoricamente os estudos sobre motiva��o, a Teoria da Autodetermina��o (TAD) tem buscado analisar o comportamento dos indiv�duos.
Segundo Deci e Ryan (2008), estudiosos da TAD, os trabalhos iniciais sobre a teoria remontam aos anos de 1970 e, as primeiras evid�ncias cient�ficas ocorreramjogos de roletas gratismeados dos anos de 1980.
A maior incid�ncia de estudos envolvendo a TAD encontra-se na educa��o, esportes e sa�de.
Diferente de outras teorias que tratam a motiva��o como um conceito unit�rio, a TAD diferencia os tipos de motiva��ojogos de roletas gratisum continuum que estabelece diferencia��es entre a motiva��o extr�nseca dos sujeitos.
A id�ia inicial era que a qualidade da motiva��o de uma pessoa seria mais importante do que a quantidade de motiva��o (DECI; RYAN, 2008).
Na TAD o comportamento � estudado a partir das necessidades b�sicas do sujeito, que � regulado por tr�s necessidades psicol�gicas, atuando de forma interdependente: a compet�ncia, a autonomia e o relacionamento interpessoal (DECI; RYAN, 2008).
A satisfa��o destas necessidades psicol�gicas � considerada essencial para um �timo desenvolvimento e sa�de psicol�gica dos indiv�duos (VISSOCI et al., 2008).
De acordo com Guimar�es e Boruchovitch (2004), a autonomia � o direito de o indiv�duo se reger por si pr�prio.
Segundo tal perspectiva, as pessoas fariam as coisas por vontade pr�pria e n�o por serem obrigados.
Com isso, o indiv�duo atribui as mudan�asjogos de roletas gratisseu contexto �s suas pr�prias a��es.
Como conseq��ncia, se percebe intrinsecamente motivado a planejar suas a��es viabilizando seus objetivos e avaliando seu progresso.
A compet�ncia concerne ao indiv�duo a capacidade de realizar as tarefas de forma eficaz.
Assim, a compet�ncia � a energia que estimula o organismo a realizar uma atividade se sentindo recompensado pelo resultado da tarefa (VISSOCI et al., 2008).
No contexto esportivo a compet�ncia est� relacionada ao resultado positivo das tarefas, principalmente aquelas relacionadas a objetivos mensur�veis, como fazer um gol ou um ponto.
Al�m da autonomia e da compet�ncia, o relacionamento interpessoal representa estar vinculado, pertencer a um grupo e se perceber integrado no ambiente.
Essa necessidade de pertencer a um grupo seria uma tend�ncia para estabelecer v�nculo emocional com pessoas significativas.
No entanto, segundo Guimar�es e Boruchovitch (2004) esta necessidade n�o � muito significativa para a motiva��o intr�nseca, uma vez que a maior parte das atividades intrinsecamente motivadas s�o realizadas isoladamente.
Dessa forma, o comportamento facilita ou dificulta a motiva��ojogos de roletas gratisfun��o da satisfa��o dessas necessidades, o que resultajogos de roletas gratiscinco tipos de regula��o comportamentais, sendo um para a��es intrinsecamente motivadas (regula��o interna), e quatro para a��es extrinsecamente motivadas (regula��o externa, introjetada, identificada e integrada).
(LENS; MATOS; VANSTEENKISTE, 2008).Para Lens et al.
(2008) nas a��es extrinsecamente motivadas, o indiv�duo somente se motiva a fazer algojogos de roletas gratisvirtude de uma recompensa externa.
Segundo Minelli et al.
(2010) a regula��o externa � a forma mais b�sica de motiva��o extr�nseca, pois o sujeito somente realiza as tarefas a partir de amea�as e puni��es.
Na regula��o introjetada o indiv�duo toma para si a raz�o externa para a atividade: um atleta se dedica aos treinamentos a fim de n�o decepcionar seus treinadores e, por conseq��ncia, n�o se sentir culpado.
Na regula��o introjetada o atleta realiza as tarefas para agradar outras pessoas, que podem ser seus amigos, os t�cnicos ou seus pais.
Na regula��o identificada o indiv�duo percebe aquilo como importante para si, realizando suas atividades como forma de ser apreciado por seu grupo social, se beneficiando com as tarefas.
J� na regula��o integrada, a raz�o externa para fazer algo � percebida de forma coerente com o conceito sobre si pr�prio, pois o indiv�duo possui consci�ncia sobre seus atos (LENS et al., 2008).
A motiva��o que se refere ao prazer de realizar as atividades desenvolvidas se refere � motiva��o intr�nseca ou autodeterminada.
O indiv�duo se envolve nas tarefas, realizando os treinamentos porque se sente bem, realizando muito al�m do que lhe � solicitado.
Dessa forma, prazer, interesse intr�nseco e satisfa��o inerente controlam ou regulam a atividade.
Assim, dizer que uma a��o � intrinsecamente motivada � o mesmo que dizer que ela � intrinsecamente regulada, pois o local onde se percebe a causa da a��o est� dentro do indiv�duo.
Por outro lado, os indiv�duos amotivados n�o conseguem estabelecer uma raz�o para a realiza��o de suas tarefas, desistindo muitas vezes, pois n�o conseguem estabelecer v�nculos.
Tendojogos de roletas gratisvista os estudos realizados na �rea da motiva��o, parece existir uma lacuna a ser preenchida no �mbito das investiga��es, no que se refere a poss�vel desmotiva��o dos atletas devido a falta de recursos financeiros e investimentos esportivos na modalidade.
Neste contexto, o objetivo desse estudo foi analisar a motiva��o de atletas de munic�pios situados no estado do Paran�, buscando responder a seguinte quest�o problema: existe diferen�a na motiva��o de atletas que possuem caracter�sticas socioecon�micas e investimentos financeiros diferenciadosjogos de roletas gratissuas equipes?
Neste contexto, o objetivo desse estudo foi analisar a motiva��o de atletas de voleibol e futsal feminino adulto de munic�pios situados no estado do Paran�-Brasil.
Especificamente buscou-se verificar e comparar o n�vel de motiva��o das equipes de ambos os munic�pios, al�m de verificar a motiva��o das equipes levando-sejogos de roletas gratisconsidera��o as caracter�sticas socioecon�micas das mesmas.
Procedimentos metodol�gicos
O presente estudo caracteriza-se como do tipo descritivo (THOMAS; NELSON, 2002).
A escolha da popula��o foi intencional.
Para escolha dos munic�pios investigados utilizou-se o IDH (�ndice de Desenvolvimento Humano) (IDH, 2010).
Um dos munic�pios possui IDH entre os 10 mais altos do estado do Paran�, considerado de n�vel "elevado".
O outro munic�pio possui um IDH considerado de n�vel "m�dio", possuindo mais de cem munic�pios do estado com um melhor padr�o de vida que o mesmo.
A partir desta perspectiva, buscou-se comparar a motiva��o dos atletas que participam de equipes de futsal e voleibol da categoria adultojogos de roletas gratismunic�pios com investimento esportivo diferenciado.
A amostra do estudo foi constitu�da por 47 atletas do sexo feminino das equipes de voleibol e futsal de duas cidades (grande porte e pequeno porte) do estado do Paran�.
A idade m�dia dos participantes do estudo foi de 16,85 (� 3,12) anos.
Para avaliar a motiva��o das atletas foi utilizada a Escala de Motiva��o para o Esporte (SMS � Sport Motivation Scale) validada para a l�ngua portuguesa (SERPA; ALVES; BARREIROS, 2004).
Esta escala � um question�rio a ser respondido de maneira individual que fornece uma estimativa do n�vel de motiva��o das atletas.
Em cada quest�o pede-se que o atleta aponte o n�vel a que mais se identifica.
A escala consistejogos de roletas gratis28 quest�es, divididasjogos de roletas gratis7 subescalas avaliadasjogos de roletas gratisuma escala likert de 7 pontos.
Para a compreens�o dos aspectos socioecon�micos dos munic�pios participantes da investiga��o o pesquisador observou os locais de treinamento das equipes, realizando di�rio de campo durante as observa��es.
As quest�es referentes ao investimento financeiro realizado pelo munic�pio e os patroc�nios de cada equipe tamb�m foram considerados.
Para classifica��o dos munic�pios utilizou-se os dados populacionais dos munic�pios, apontado pelo Censo 2010 (IBGE CIDADES, 2010).
Um dos munic�pios foi denominado neste estudo de "cidade de grande porte" (CGP) e o outro de "cidade de pequeno porte" (CPP).
O projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comit� Permanente de �tica e Pesquisa da Universidade Estadual de Maring� sob o parecer n� 175/2007, sendo parte integrante do projeto intitulado "Estudos dos aspectos psicofisiol�gicos que afetam o desempenho motor na pr�tica do exerc�cio f�sico e do esporte".
Para a an�lise dos dados foi utilizado o Teste de normalidade Shapiro-Wilk para adequa��o dos testes ao tratamento estat�stico.
Para comparar o n�vel de motiva��o entre os grupos de atletas das duas cidades utilizou-se o teste U de Mann Whitney para dados n�o normais e o teste t de Student independente para os dados normais.
Para verificar diferen�as na motiva��o intr�nseca, extr�nseca e amotiva��o utilizou-se a an�lise de vari�ncia de Kruskal-Wallis.
Foi estabelecido o valor de signific�nciajogos de roletas gratis5% (p = 0,05).
Resultados e discuss�o
Participaram do estudo 47 atletas do sexo feminino, sendo que 51,1% (24 atletas) da amostra s�o da cidade de pequeno porte (CPP) e 48,9% (23 atletas) da cidade de grande porte (CGP).
Todas as equipes investigadas s�o praticantes de esporte coletivo (futsal e voleibol) e treinamjogos de roletas gratism�dia 06 horas semanais.
As atletas da CGP participam de 5,57 campeonatos por ano, enquanto as atletas da CPP disputamjogos de roletas gratism�dia 2,79 campeonatos.
A m�dia de idade das participantes do estudo foi de 16,85 (� 3,12) anos, sendo de aproximadamente 18 anos para a CPP e 16 anos para a CGP.
O grau de escolaridade "ensino m�dio incompleto" e "ensino m�dio completo" foram predominantes, sendo de 82,9% nas atletas participantes do estudo, o que contrap�e dados obtidosjogos de roletas gratispesquisas que apontam que mais da metade dos atletas est�o defasados nos estudosjogos de roletas gratisrela��o ajogos de roletas gratisfaixa et�ria (MARQUES; SAMULSKI, 2009).
Duas atletas, uma de cada munic�pio realizam curso superiorjogos de roletas gratisinstitui��es p�blicas do estado do Paran�.
A tabela 1 apresenta a tend�ncia motivacional das atletas da CGP e da CPP.
Verificou-se que n�o houve diferen�a significativa entre os grupos analisados, o que revela que independentemente das caracter�sticas socioecon�micas dos munic�pios investigados, ambos demonstram uma tend�ncia motivacional muito semelhante.Tabela 1.
Tend�ncia motivacional (t) de atletas da Cidade de Grande Porte (CGP) e da Cidade de Pequeno Porte (CPP)
*Dados n�o param�tricos apresentadosjogos de roletas gratismediana (md) e amplitude interquart�lica (a), teste de
compara��o utilizado "U de Man-Whitney"; Legenda: "ME" � Motiva��o Extr�nseca; "MI"- Motiva��o Intr�nseca.
Ao analisar as vari�veis motiva��o intr�nseca, extr�nseca e amotiva��o (tabela 2), verificou-se diferen�a significativa na vari�vel motiva��o intr�nseca, indicando o predom�nio da motiva��o intr�nseca, uma vez que os valores apontados na tabela 1, "atingir objetivos", "experi�ncias estimulantes" e "para conhecer", foram maiores do que das demais vari�veis para ambos os munic�pios, quando comparados com a motiva��o extr�nseca.Tabela 2.
M�dia dos n�veis de motiva��o de atletas da Cidade de Grande Porte (CGP) e da Cidade de Pequeno Porte (CPP)* p=0,05Segundo Lens et al.
, (2008) na motiva��o intr�nseca o local de causalidade percebido � dentro do indiv�duo, ou seja, o indiv�duo tem interesses internos e prazeres inerentes controlandojogos de roletas gratisatividade.
Outras investiga��es t�m demonstrado o predom�nio da motiva��o intr�nseca nos esportes coletivos (VISSOCI et al., 2008).
Estes resultados parecem indicar o quanto os atletas necessitam buscar estrat�gias para estarem motivados.
Aqueles atletas que se motivam extrinsecamente, principalmente voltados a Motiva��o Extr�nseca de Regula��o Externa, dependendo exclusivamente de amea�as, puni��es ou premia��es, parecem n�o "sobreviver" no ambiente esportivo.
Ainda assim, aqueles que se mant�m no esporte poderiam apresentar comportamentos inconstantes, pois suas atitudes ficariam dependentes das a��es de outras pessoas, como t�cnicos, patrocinadores ou gestores.
Em investiga��o realizada por Vieira (1999) sobre o desenvolvimento dos talentos esportivos, a autora afirma que se o atleta jovem n�o possuir uma grande motiva��o intr�nseca poder� abandonarjogos de roletas gratisatividade.
Assim, o que se pode observar � que o que motiva as atletas n�o s�o os fatores externos como sal�rio, patroc�nio e resultados, mas sim os fatores internos, como fora apontado.
Na motiva��o extr�nseca, o indiv�duo somente se motiva a fazer algojogos de roletas gratisvirtude de uma recompensa externa (LENS et al., 2008).
Em rela��o a amotiva��o, onde existe aus�ncia de motiva��o, verificou-se que as atletas n�o eram desmotivadas.
As cidades envolvidas neste estudo diferem bastantejogos de roletas gratismuitos aspectos.
Pode-se observar que, enquanto a CGP possui aproximadamente 360 mil habitantes (IBGE CIDADES, 2010), sendo uma cidade p�lo no interior do estado, com equipes de renome no contexto esportivo nacional, possuindo v�rios locais de treinamento, a CPP conta com aproximadamente 14 mil habitantes (IBGE CIDADES, 2010), e cujas equipes esportivas, n�o possuem patroc�nio, dependendo somente do apoio governamental.
Al�m da CPP n�o possuir locais suficientes e apropriados para o treinamento, por vezes, os locais s�o utilizados para outras finalidades, como shows e eventos.
Al�m disso, o esporte � ainda tratado de maneira muito amadora, pois as equipes n�o possuem estrutura para se organizar e participar de competi��es a n�vel estadual e nacional.
Assim, mesmo com condi��es diferenciadasjogos de roletas gratisrela��o a apoio financeiro as atletas da CPP s�o motivadas intrinsecamente.Tabela 3.
Renda familiar de atletas da Cidade de Grande Porte (CGP) e da Cidade de Pequeno Porte (CPP)
Na CGP as duas equipes participantes do estudo possuem patroc�nio, enquanto que na CPP as equipes dependem exclusivamente do apoio governamental.
Verificou-se que quatro (04) atletas da CPP e cinco (05) da CGP recebem sal�rio mensal.
Em rela��o � participa��o das atletas participantes do estudo na renda familiar, pode-se verificar que apenas uma atleta da CGP contribui para a renda familiar.
Na CPP 25% das atletas fazem de seu sal�rio um apoio financeiro para ajogos de roletas gratisfam�lia.
Renda essa que n�o passa de um a dois sal�rios m�nimos para 58,3% do grupo pesquisado na CPP, enquanto que na CGP 47,8% das atletas possuem renda entre tr�s e quatro sal�rios m�nimos, como observado na tabela 3.
Apesar dos fatores apontados, os aspectos socioecon�micos apresentados acima n�o representam maior ou menor motiva��o quando comparados os munic�pios, sendo ambos motivados intrinsecamente.
De acordo com Santos et al.
(2010) deve-se fomentar a participa��o empresarial junto as equipes, conquistando parcerias mais rent�veis e duradouras, e assim minimizando problemas e criando condi��es de trabalho para as atletas.
Apesar de alguns fatores apontados parecerem privilegiar as atletas da CGP, o que poderia sugerir maior motiva��o para essas, apenas 65,2% das atletas pretendem continuar suas carreiras, enquanto que 70,8% das atletas a CPP possuem este objetivo.
Pode-se verificar que n�o houve rela��o entre as caracter�sticas socioecon�micas das atletas ejogos de roletas gratismotiva��o, evidenciando que as atletas com condi��es de trabalho e investimentos inferiores na modalidade se sentem t�o motivadas intrinsecamente quanto �s atletas da CGP.
Dessa maneira, como fora apontado por Weinberg e Gould (2001), os indiv�duos t�m diferentes motivos pelos quais realizam suas atividades.
Os motivos mudam com o passar do tempo e, por isso, as atletas, principalmente as da CPP mesmojogos de roletas gratiscondi��es de trabalho adversas, n�o estavam desmotivadas a seguir suas carreiras.
Dessa forma, pode-se observar que tais atletas parecem se sentir competentes e aut�nomas, uma vez que essas duas necessidades psicol�gicas s�o de cunho mais intr�nseco do que extr�nseco, como nos aponta Deci e Ryan (2008) atrav�s da TAD.
Tais resultados v�m ao encontro com o que nos remete outros estudos realizados a fim de compreender a motiva��o dos indiv�duos e,jogos de roletas gratistais estudos constatou-se que a motiva��o autodeterminada intrinsecamente, ou seja, aquelas independentes de fatores externos desempenham papel positivojogos de roletas gratisrela��o �s atitudes dos atletas, fazendo com que estes busquem incessantemente o cumprimento de suas tarefas (COSTA e VIEIRA, 2003; VISSOCI et al., 2008).
Considera��es finais
Constatou-se que a tend�ncia motivacional para as cidades de grande porte e pequeno porte foi maior para a motiva��o intr�nseca.
Entretanto n�o houve diferen�as significativas entre os munic�pios participantes da investiga��o.
Ao analisar as vari�veis motiva��o intr�nseca, extr�nseca e amotiva��o, verificou-se diferen�a significativa na vari�vel motiva��o intr�nseca.
O predom�nio da motiva��o intr�nseca foi maior do que das demais vari�veis para ambos os munic�pios, quando comparados com a motiva��o extr�nseca.
Em rela��o � amotiva��o, onde existe aus�ncia de motiva��o, observou-se que as atletas n�o se encontravam desmotivadas durante a realiza��o da investiga��o.
Pode-se dizer que n�o houve rela��o entre as caracter�sticas socioecon�micas das equipes e o n�vel de motiva��o evidenciando que n�o h� como afirmar que as atletas com piores condi��es de trabalho se sintam desmotivadas, pois mesmo com condi��es diferenciadasjogos de roletas gratisrela��o ao apoio financeiro, as atletas da cidade de pequeno porte s�o motivadas intrinsecamente.
Dessa maneira, estudos acerca da motiva��o no �mbito esportivo se tornam necess�rios, considerando outros aspectos que possam influenciar no comportamento e atitudes dos atletas de alto rendimento.
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