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Sim N�o Obrigado pela participa��o. N�s usaremos esta informa��o para trazer mais novidades e voc�! Por Douglas Ceconello Jornalista, um dos fundadores do Impedimento1.org - dedicado ao futebol sul-americano ge:melhorcasa de aposta � Porto Alegre 23/12/2023 12h40 Atualizado 24 dezembro / 2023 Nas �ltimas d�cadas de poucos times brasileiros foram t�o incensados "�e tamb�m tripudiados � com quanto o Fluminense treinado por Fernando Diniz? � uma equipe que desperta emo��es extremadas; Queop�e formas diferentes De entender a
futebol. O resultado na decis�o da Libertadores mostrou que o t�cnico e seus abnegados jogadores estavam certos -- Na ideia, no execu��o E No estilo! Porque do resultados � um melhor devalistade todos os conceitos", bem sabemos: Este mesmo Fluminense j� recebeu elogios quando optou por competir com acima De qualquer manifesta��omelhorcasa de apostavirtude? Assim aconteceu � finalda Copa 2014, onde uma equipe esqueceu tudo dos preceitos pelo parnasianismo dinizista para se entrincheirar pela frente dessa �rea; ap�s fazer 2a 1
contra o Boca Juniors. O resultado ali n�o apenas importava -- era um pr�mio mais importante da hist�ria do Fluminense, e toda essa gravidade hist�rica sugou os time para baixo das pr�prias travessa:O Manchester City � muito melhor E menos equilibrado que esse Flu "� na pr�pria ideia", Na mesma execu��oe no pr�prio estilo". Sobretudo a levavamelhorcasa de apostaseu favor uma quase intranspon�vel quest�o econ�mica! Montados com dinheiro proveniente de sabe/se l� Que circunst�ncias), estes europeus seitam and rolaram sobre nos
sul-americanos, que chegam ao Mundial com uma prancheta na m�o e o bolso cheio de ilus�es. Uma ideia Na cabe�a! Essa � a premissa soba qual tudo deve ser lido ou qualquer confronto precisa estar assistido: Nossos sonhosmelhorcasa de apostanossos memes n�o conseguem fazer frente do astroz desequil�brio financeiro? Depois da Lei Boesmaneda forma��ode um seleto grupo dos superclubem europeus; os norte - americanos raramente vencer�o 1 t�tulo intercontinental�, mas sempre ter�o seus quinze minutos fama�. Assim deveria ter previsto
algum Andy Warhol de Laranjeiras. E,de fato: o Fluminense conquistoumelhorcasa de apostafugaz parcela da admira��o! Ao fim do jogo - cujo placar apontava 4 a 0 para os ingleses e Fernando Diniz comemorou porque � segundo ele que havia alcan�ado um feito in�dito fezmelhorcasa de apostaenvolver O Manchester City por quinze minutos; Tamb�m Guardiola estava encantado com este breve esplendor tricolor�, mostrando uma esp�cie como condescend�ncia t�pica), enquanto provavelmente pensava na escala��o pra enfrentar algo Luton Town das vidana pr�xima
rodada da Premier League. O sucesso no futebol � feito tamb�m de concess�es! A aposta na pureza do conceito,melhorcasa de apostaqualquer circunst�ncia e acontece apenas por vaidade�. E o Fluminense parece ter entrado Em campo sem alguma preocupa��o � para exemplo - com rela��o � fragilidades defensiva a equipe que algo bastante evidente durante toda esta temporada:O primeiro gol ingl�s nasceude uma virada De bola rasastradas Marcelo quando praticamente inteiraa time ocupava um lado ao gramado;o segundo foi numa falhar marca��o
bisonha (e recorrente) do lado direito demelhorcasa de apostadefesa. Mas, entre um evento e outro que houve quinze minutosde virtuosismo dinizista a "O breve envolvimento o City" -- este os trof�us da equipe realmente se empenhoumelhorcasa de apostaconquistar! Pela estrat�gia adotada: Fernando Diniz parece ter entrado mais preocupado com apresentar seu conceito ao mundo no n�o Em vencer? O r Fluminense fez E conquistou at� 2023 � hist�rico � mas tamb�m apenas por termos De resultado; � uma Abmente financeiro t�o grande como estes Que hoje
existemelhorcasa de apostarela��o aos maiores times europeus (que representam menos de 1% da Europa, percebam) s� pode ser combattido por alguma medida disruptiva. Como: Por exemplo a continuar amando as pelota e mas apenas � t�o somente naquele dia atrav�sde um plat�nico romance � dist�ncia; Tentar algo al�m daqueles quinze minutos que fama", n�o serviram como migalhas -- "olhas quanto bonitinhos? at� saberam jogar futebol"(sim o amigo Angl�fono), n�s inventamos do Futebol moderno� nossa imagem E semelhan�a).A tentativa se mostrar
ao mundo como funciona o Fluminense de Fernando Diniz praticamente aniquilou as chances, j� pequenas. do acontecimento que poderia ser um Flu campe�o no mundial -- este sim os evento s�smico e duraria uma Eternidade (e mais 1 quartode hora). Footer blog Meia Encarnada Douglas Ceconello �
: Arte Veja tamb�m Depois da Lei Boesman ou dessa forma��omelhorcasa de apostaseu seleto grupo dos superclubem europeus; Os sul/americanos raramente vencer�o nenhum t�tulo intercomtinental � mas sempre ter�o seus quinze minutos De
fama. Os n�s desatados e a recupera��o dentro do jogo contra o Al Ahly partiram dos cen�rios, protagonistas com os quais todos tricolores j� se acostumaram na conquista da Libertadores 2023. Neste s�bado: O modesto mas hist�rico clube Do nortemelhorcasa de apostaBuenos Aires enfrentao Rosario Central pela decis�o das Copas Liga Argentina! Ao primeiro rebaixamento que um time grande � sempre uma momento can�nico�, como num divisorde �pocam�. Este uruguaio ofereceu al�m no qual ele coral mais otimista esperava � mesmo quando ela esperasse
muito. O botafoguense virou uma esp�cie de m�rtir, que toda quarta e domingo serve como reflexo para o nosso mais sincero � �ntimo terror: Vit�ria praticamente livra os Corinthians do rebaixamento a enquanto um Vasco continua seu amargo romance com no Z4�. A luta pelo t�tulo tamb�m da briga por escapar dele rebaixadoa partirde agora est�o dramaticamente desenhadas! Essa ter�a-feira n�o entra pra na hist�ria Como Mais Uma mancha Na rela��o entre este Brasil E ao futebol", sob as pol�ciae � arquibancada
ares de celebra��o ao futebol sul-americano. Amparado pormelhorcasa de apostagente, o Le�o da Barra volta � S�rie B depoisde cinco
anos.
Al�m do Teatro Aberto da Lapa, existem tamb�m v�rias grandes companhias ligadas � realiza��o de concertos no Teatro Aberto. Teresa Cristina" (Escola Secund�ria Manuel Vieira Pinheiro, Lisboa, ), iniciada
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O Clube Atl�tico Monte L�bano � um clube poliesportivo da cidade de S�o Paulo, fundado pela col�nia libanesamelhorcasa de aposta4 de abril de 1934.
Com as cores azul e branca,melhorcasa de apostasede localiza-se no Jardim Lusit�nia, na Avenida Rep�blica do L�bano.
Criado por conta da dissid�ncia entre libaneses e s�rios, o clube teve como primeiro t�tulo Clube Athletico Syrio-Libanez.
[1] Em 1938, passou a se chamar Club Athletico Libanez,[2] mas dois anos depois,melhorcasa de aposta1940, devido � lei de desnacionaliza��o do nome de entidades no Brasil, adotou o t�tulo definitivo de Clube Atl�tico Monte L�bano.[3]
O CAML possui times de diversas modalidades amadoras e infantis.
Na d�cada de 80, dominou o basquete masculino nacional, sendo cinco vezes campe�o brasileiro[4] (1982, 1984-85, 1985-86, 1986 e 1987), tr�s vezes campe�o paulista[5] (1982, 1984 e 1986) e duas vezes campe�o sul-americano (1985 e 1986), al�m de conquistar o vice-campeonato mundial de 1985.[6]
Com a configura��o dos Estados resultantes do fim do Imp�rio Otomano, os imigrantes �rabes no Brasil passaram a se agrupar de acordo com suas regi�es de origem.
S�rios e libaneses, ligados culturalmente e concentrados no tri�ngulo formado pelas ruas 25 de Mar�o, Cantareira e Avenida dos Estado, formaram um s� grupo.
Com a independ�ncia do L�bano no Oriente M�dio, os imigrantes libaneses pediram a implanta��o do nome Libanez no Sport Club Syrio, clube fundado por s�riosmelhorcasa de aposta1917, mas quemelhorcasa de aposta1933 j� tinha a maioria de seus s�cios fam�lias libanesas..
[1] O pedido, entretanto, foi negado, e diante disso cerca de 30 associados se desligaram da agremia��o no mesmo ano.[2]
Buscando um espa�o que acomodasse suas fam�lias e a intera��o com conterr�neos, a parte libanesa que deixou o Sport Club Syrio decidiu fundar um novo clube.
Depois de algumas reuni�es no Zahle Clube, optou-se por dar � nova agremia��o um car�ter social-esportivo.
Para isso, as instala��es teriam que ser amplas, a fim de receber quadras, piscinas, playgrounds e locais para conv�vio, do jeito que prega a cultura libanesa, caracterizada por dar um grande valor � educa��o e � conviv�ncia com os conterr�neos.[3]
Estatuto e arrecada��o de fundos [ editar | editar c�digo-fonte ]
Ap�s decidir pela cria��o do novo clube, a comunidade libanesa se articulou para viabilizar a funda��o.
Eleito presidente do Clube Athletico Syrio-Libanez, primeiro nome da agremia��o, Salim Sim�o Racy estabeleceu duas comiss�es.
A primeira, composta por Racy, Nagib Jafet, Jorge Bey Maluf, Miguel Calfat, Calil Andraus e Elias Assad, ficou respons�vel por buscar investimentos, enquanto a segunda, formada por Ernesto Kury, Alexandre Maluf, Fuad Sim�o Racy, Nelson Khouri e Michel N.
Maluf, recebeu a miss�o de redigir o estatuto.[7]
Em 4 de abril de 1934, no sal�o azul do Hotel Esplanada, aconteceu a Assembleia-Geral que oficializou a funda��o do Clube Athletico Syrio Libanez.
No evento, foi aprovado o estatuto da agremia��o e escolhida a diretoria, encabe�ada pelo presidente reeleito com mandato de dois anos, Salim Sim�o Racy.
Para comemorar a t�o almejada cria��o do clube, foi realizado, posteriormente, um baile de gala no sal�o nobre do Clube Commercial.[8]
A primeira sede do clube foi uma casa alugada na rua Honduras (Vila Am�rica).
Nela, a comunidade libanesa desfrutou de jantares, festas, reuni�es, jogos de sal�o e atividades para crian�as, aumentando a ades�o de s�cios para a agremia��o.
Em meio �s festividades, a Comiss�o de Finan�as seguiumelhorcasa de apostabusca por fundos para angariar a compra do terreno.
Em 1935, com uma boa quantia j� arrecadada, o presidente Salim Sim�o Racy apresentou � diretoria dois locais para a constru��o do clube.
O primeiro, na Avenida Brigadeiro Lu�s Ant�nio, foi vetado.
O segundo, com 38 mil metros quadrados e localizado pr�ximo ao Parque do Ibirapuera, foi o escolhido, mesmo com a negativa de alguns s�cios contr�rios � regi�o, j� que, na �poca, Moema era quase inabitada, tendo apenas ch�caras dentro de seus limites.[9]
Escolha do local [ editar | editar c�digo-fonte ]
Os relutantes ao local, entretanto, foram convencidos pelos benef�cios alegados por Salim Sim�o, como a tranquilidade dos arredores e a facilidade para estacionar os ve�culos.
Em 18 de junho de 1935, a �rea, que era usada para o plantio de hortali�as, legumes e frutas, al�m da cria��o de gado, foi adquirida por 500 contos de r�is, dinheiro proveniente da pr�pria comunidade libanesa.
O principal meio de transporte, contudo, para se chegar ao local era o bonde.
A linha sa�a do centro de S�o Paulo, zona que abrigava a moradia da maioria das fam�lias libanesas, e passava por toda a Avenida Ibirapuera, uma pequena via que s� tinha espa�o para os trilhos e para as plataformas de parada.
A esta��o mais pr�xima, quase de uso particular dos associados, foi chamada de Parada Libanesa.[10]
Obras e inaugura��o [ editar | editar c�digo-fonte ]
Assim que o terreno foi comprado, a sede social, vesti�rios e quadras de t�nis come�aram ser constru�dos.
Com ritmo acelerado, as obras foram entreguesmelhorcasa de apostasete de outubro de 1936, demorando pouco mais de um ano para serem conclu�das.
No dia 10 de dezembro do mesmo ano, o clube abriu as portas para a imprensa esportiva conhecer a casa.
Os jornalistas, empolgados com o novo espa�o do esporte paulistano, n�o pouparam elogios ao Clube Athletico Syrio-Libanez, que estampou as capas do jornais do dia seguinte, dentre eles o Estado de S.
Paulo, com a manchete "A festa inaugural do C.A.Syrio Libanez".[11]
A festa mencionada pela publica��o diz respeito ao evento proporcionado pela agremia��o para mostrar a infraestrutura do local.
O evento reuniu personalidades do esporte e da pol�tica paulistana, como F�bio da Silva Prado, prefeito de S�o Paulo, Henrique Bayma, c�nsul da Fran�a, e Ant�nio Prado J�nior, presidente da Federa��o Paulista de T�nis.
Por volta de 200 pessoas acompanharam a partida amistosa entre os melhores tenistas do estado na d�cada de 30 (Alcides Proc�pio, Nelson Cruz, Silvio de Lara Campos e Anis Sim�o Racy), e fecharam o dia com um jantar dan�ante na sede social.[12]CA Monte Libano
"A alegria e o entusiasmo que me invadem neste momento n�o resultam somente da satisfa��o que a col�nia s�rio-libanesa externa por este ato festivo e solene, como tamb�m constituem um justo motivo para demonstrar amelhorcasa de apostagratid�o por S�o Paulo, eixo majestoso do Brasil, que amamos como p�tria verdadeira.
Ela nos acolheu hospitaleira e de n�s exigiu apenas o tributo a que est�o sujeitos todos os seus filhos: o trabalho.
Na lavoura, no com�rcio, na ind�stria e, enfim,melhorcasa de apostatodos os ramos da atividade humana, temos um desvelado carinho e com entusiasmo inextingu�vel no associado � obra do trabalho, que � caracter�stico do povo paulista, do nosso povo", disse o presidente Salim Sim�o Racymelhorcasa de apostaseu discurso na inaugura��o da primeira sede do Clube Athletico Syrio-Libanez.[13]
Mudan�as de nome e amplia��o [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em uma assembleia do Conselho, presidida por Jorge Ney Maluf, no dia 19 de abril de 1938, foi decidida a primeira mudan�a de nome do clube, que passou a se chamar apenas Clube Athletico Libanez.
No entanto, por conta da lei de desnacionaliza��o dos nomes de entidades no Brasilmelhorcasa de aposta1940, a agremia��o se viu obrigada a adotar um novo t�tulo: Clube Atl�tico Monte L�bano, como � chamada at� os dias atuais.
Nesse mesmo ano, o CAML, acompanhando a prosperidade da cidade de S�o Paulo, adquiriu tr�s terrenos vizinhos, cedidos por Nagib Jafet, e atingiu os 66 mil metros quadrados, j� contando os 5 mil metros quadrados doados � Prefeitura para a duplica��o da Avenida Indian�polis.[14]
Inaugura��o da piscina [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 1939, com a ajuda da comunidade libanesa, o clube investiu 190 mil cruzeiros para construir uma piscina na sede social.
A nova instala��o tinha 25 metros de extens�o e profundidades variadas, abrigando crian�as, nadadores e amantes de trampolins.
A inaugura��o da piscina,melhorcasa de aposta17 de mar�o de 1940, contou com a presen�a do prefeito de S�o Paulo, Prestes Maia, e de representantes da Federa��o Paulista de T�nis.
Em 1946, foi modernizada, ganhando aparelhos de filtragem e um po�o artesiano.
No mesmo ano, o aumento do n�mero de associados praticantes de t�nis levou � constru��o de mais quatro quadras da modalidade, com ilumina��o, e um vesti�rio.[15]
Em 12 de maio de 1954, aconteceu um dos momentos mais marcantes da hist�ria do Clube Atl�tico Monte L�bano e da comunidade libanesa no Brasil.
Nesse dia, o presidente da Rep�blica do L�bano, Camille Chamoun, visitou S�o Paulo � convite de Get�lio Vargas e conheceu as instala��es da agremia��o.
Entre as v�rias homenagens ao mandat�rio liban�s, a principal foi a mudan�a do nome do trecho da Avenida Indian�polis, endere�o do CAML, para Avenida Rep�blica do L�bano.
Al�m de Chamoun, outras presen�as ilustres estiveram nas depend�ncias do clube na d�cada, como o prefeito da capital paulista, Ademar de Barros, o Ministro do Exterior da Rep�blica do L�bano, Felipe Tacla, e o governador de S�o Paulo, J�nio Quadros.[16]
Em meio ao reconhecimento pol�tico dos anos 50, o CAML seguiu crescendo nos setores esportivo e cultural.
Com a cria��o da Diretoria de Cultura, investiu-se muitomelhorcasa de apostaconcertos l�ricos e m�sica �rabe, al�m do nascimento do Pequeno Teatro do C.A.
Monte L�bano, grupo dirigido por Flam�nio Bollini Cerri e Waldir Wey e com participa��o de Felipe Carone e Armando B�gus, representantes da comunidade libanesa prestigiadosmelhorcasa de aposta�mbito nacional.
No esporte, a d�cada foi marcada pela inaugura��o da quadra de basquetemelhorcasa de aposta1951, pelo come�o das obras do gin�sio de esportesmelhorcasa de aposta1954 e pelo torneio interno de t�nismelhorcasa de aposta1956.[17]
Consolida��o do clube como ponto cultural paulistano [ editar | editar c�digo-fonte ]
Com a efervesc�ncia cultural que tomava a cidade de S�o Paulo na d�cada de 60, o CAML se tornou palco de figuras de destaque no teatro e na m�sica do Brasil e do mundo.
Rita Pavone, Paul Anka, Sammy Davis Jr.
, Wilson Simonal, Elizete Cardoso, Elis Regina e Erasmo Carlos foram algumas das personalidades que se apresentaram nas depend�ncias da agremia��o.
Nesse engajamento, o clube promoveu concursos internos entre os associados para descobrir novos talentos, como o Show da Jovem Guarda,melhorcasa de aposta1966.
Tr�s anos depois, ocorreu a primeira edi��o do Festival de Artes, evento interclubes realizado pelo CAML que agraciou produ��es de fotografia, canto, m�sica instrumental, entre outras.
As finais do piano popular, ali�s, tiveram transmiss�o da Rede Bandeirantes de televis�o.[18]
O grupo de teatro deixou a inatividademelhorcasa de aposta1967 ap�s sete anos parado.
O retorno veio com a pe�a "Societymelhorcasa de apostaBaby-Doll", de Henrique Pongetti, que foi vista por mais de mil pessoas nos teatros Maria Della Costa e Bela Vista.
J� a ala infantil apresentou, no mesmo ano, o "Homem que Calculava", de Malba Tahan, coroando mais de 50 crian�as que brilharam nos palcos do CAML.
A partir da d�cada de 60, o clube se reinventou anualmente no �mbito teatral, criando produ��es continuamente.
Nesse mesmo per�odo, as domingueiras, festas realizadas nos finais de semana, acolhiam os jovens �vidos por curti��o.[19]
Em meio � ditadura militar, o Monte L�bano promoveu discuss�es sobre assuntos relvante da �poca, como nacionalismo econ�mico, juventude transviada, div�rcio, parlamentarismo, entre outros.
No fim dos anos 60, a biblioteca do clube saiu dopapel, contando com um acervo inicial de tr�s mil exemplares.
Al�m disso, aulas de orat�ria entraram no cronograma cultural.[20]
A nova sede social [ editar | editar c�digo-fonte ]
Com as disputas de bridge, o jogo de cartas mais popular do clube, o Monte L�bano conseguiu arrecadar uma boa quantia para investirmelhorcasa de apostaoutras �reas, j� que os assentos no sal�o de jogos para competir no carteado eram pagos de acordo com as apostas vigentes na partida.
Em 1967, inclusive, a Federa��o Brasileira de Bridge realizou no clube um Torneio de Duplas Livres, esp�cie de campeonato paulista do jogo.
As competi��es internas de basquete, futebol, t�nis, voleibol, p�lo aqu�tico, nata��o, jud�, entre outros, seguiam trazendo novos s�cios.
Em 1968, foi inaugurado o gin�sio poliesportivo.
No lan�amento, a Banda da Guarda Civil de S�o Paulo se apresentou para membros da agremia��o, imprensa e autoridades.[21]
Por conta do crescimento incessante do n�mero de associados, a diretoria do clube decidiu construir uma nova sede social.
Projetado por Miguel Badra, o espa�o previa restaurantes, bares, sal�es de jogos, locais para conviv�ncia adulta e infantil, cinema, boate e sal�o de festas para mais de 1500 pessoas - capacidade duas vezes maior que o da antiga sede.
Vidros de cristal ray-ban vindos do Jap�o foram utilizados e as obras contaram planos de grandes nomes da engenharia ac�stica, paisagismo e decora��o.
Iniciadomelhorcasa de aposta1967, o pr�dio ficou pronto cinco anos depois, sendo inaugurado no R�veillon de 1972melhorcasa de apostauma festa para mais de 1500 pessoas.[22]
O clube seguiu se aprimorando nos anos 70, ganhando uma nova boate, um bar e um teatro.
O �ltimo foi uma das obras mais desafiadoras da agremia��o, j� que foi necess�rio redirecionar um len�ol fre�tico que passava embaixo do local.
O resultado, contudo, foi a implanta��o de um dos espa�os mais modernas do setormelhorcasa de apostaS�o Paulo, com �tima ac�stica, mais de 1 metro de fosso e conforto de alto n�vel.
O CAML tamb�m investiu na informatiza��o das quest�es administrativas, a fim de abrigar um n�mero cada vez maior de eventos.
As festividades de anivers�rio do clube viraram marcos na cidade.
Nesses eventos, brilharam artistas como Jorge Ben (1970), Chico Anysio (1971), Toquinho, Vin�cius e Clara Nunes (1973), e Maria Creuza (1976).
Inc�ndio de 1979 [ editar | editar c�digo-fonte ]
Tudo ia bem no CAML at� o dia 23 de maio de 1979, quando, na hora do almo�o, um inc�ndio, iniciado com um curto-circuito na biblioteca, destruiu grande parte da rec�m-constru�da sede social.
N�o houve feridos, mas o preju�zo hist�rico e estrutural foi imenso.
Junto com o pr�dio, se perderam livros, documentos, fotos e outros arquivos, os quais detalhavam a hist�ria da agremia��o e de seus fundadores.
No entanto, n�o havia tempo para se lamentar e, diante disso, a reconstru��o do local come�ou no dia seguinte ao inc�ndio.
As doa��es foram quase que instant�neas, cada associado ajudava da maneira que podia, seja financeiramente ou na organiza��o de eventos, como bingos e shows.[23]
"Quando cheguei ao port�o do clube, levei um susto.
Ele estava totalmente destru�do.
Fui at� a rampa e os policiais e bombeiros impediram que eu me aproximasse.
Naquela mesma noite, convoquei uma reuni�o com os mais antigos do clube, para definirmos os pr�ximos passos.
Eles me aplaudiram e me disseram apenas tr�s coisas: que o clube era meu e da minha equipe, que ir�amos reconstru�-lo e que eles estavam conosco nessa empreitada", disse Ernesto Zarzur, presidente do CAML de 78 a 80, 84 a 86 e 88 a 90.[24]
Para manter a agremia��o ativa, foram necess�rios alguns improvisos.
O sal�o de jogos foi transferido para uma pequena sala pr�xima da piscina e a secretaria se mudou para ao lado da sede.
Outras entidades ajudaram emprestando mesas e cadeiras para eventos.
O resultado da mobiliza��o libanesa foi a reconstru��o do pr�diomelhorcasa de apostamenos de um ano.
Realizadamelhorcasa de aposta29 de mar�o de 1980, a cerim�nia de reabertura do local contou com a presen�a de quase a totalidade dos s�cios e do governador de S�o Paulo, Paulo Salim Mauf.[25]
D�cada de ouro no basquete [ editar | editar c�digo-fonte ]
Desde a funda��o, o CAML investiu nos esportes, mas a partir dos anos 70 a aplica��o de verba nessa �rea cresceu substancialmente.
Em 1971, a agremia��o lan�ou o Programa de Integra��o Esportiva, que dividia crian�asmelhorcasa de apostaequipes para disputas de competi��es internas de basquete, voleibol, futebol de sal�o e nata��o.
Nesse mesmo ano, times de futebol e basquete viajaram para o L�bano afim de participar de campeonatos.
Em 1972, os enxadristas se juntaram aos futebolistas para uma excurs�o na Argentina.
Na segunda metade da d�cada, o clube inaugurou piscinas, dessa vez arredondadas, um bar e dois pisos subterr�neos de garagem.[4]
No entanto, foi o basquete masculino que colocou o Clube Atl�tico Monte L�banomelhorcasa de apostadestaque no cen�rio nacional.
Com a contrata��o de Orlando Valentim, um dos melhores t�cnicos da �poca,melhorcasa de aposta1970, o clube viveu uma d�cada de franca evolu��o, premiada com o acesso � elite nacionalmelhorcasa de aposta1975.
[26] A parceria com grandes patrocinadores, como a General Motors, a Ford e a Ripasa, proporcionou ao CAML trazer jogadores renomados, que levaram a equipe aos t�tulos paulista e brasileiro de 1982.
Para potencializar ainda mais o time,melhorcasa de aposta1984, Jos� Edvar Sim�es chegou para o comando t�cnico.
[5] Sob a batuta do consagrado treinador, o Clube Atl�tico Monte L�bano conquistou quatro Campeonatos Brasileiros (1984-85, 1985-86, 1986 e 1987), dois Paulistas (1984 e 1986) e dois Campeonatos Sul-Americanos de Clube Campe�es (1985 e 1986).[27]
A gl�ria m�ximo do time de basquete, entretanto, bateu no aro.
Ap�s grande campanha, deixando para tr�s o atual campe�o Banca di Roma, entre outras equipes, os comandados de Edvar Sim�es enfrentaram o Barcelona, na casa do rival, pela final do Campeonato Mundial Interclubes de 1985.
Com um grande primeiro tempo, o CAML conteve o �mpeto dos espanh�is e triunfou por 51 a 47.
No entanto, na segunda etapa, o cansa�o barrou o t�tulo, perdido para o Barcelona nos instantes finais: 93 a 89.
Apesar disso, o Monte L�bano retornou ao Brasil com o status de vice-campe�o mundial de basquete.[6]
O alto custo dos jogadores e a falta de patroc�nio determinou o fim da equipe profissional do Monte L�bano no come�o dos anos 90.[28]
Torneio Independ�ncia : 1981.: 1981.
Torneio Internacional Anivers�rio: 1982.
Campanhas de destaque - Basquete Masculino [ editar | editar c�digo-fonte ]
Moderniza��o do clube [ editar | editar c�digo-fonte ]
Visando dar um conforto maior aos associados, a agremia��o construiu um restaurante com servi�o de buffet � beira do parque aqu�tico, duas piscinas aquecidas e uma pequena academia de gin�stica, al�m de salas de jud� e jazz.
J� na d�cada de 90, foi inaugurado um boulevard, respons�vel por ligar lanchonete, teatro, sala de cursos, de ballet e acessos para o sal�o de cabeleireiro e o complexo de esportes.
Em meio � melhoria da infraestrutura, o CAML buscou se integrar a nova tend�ncia tecnol�gica mundial, implantando o Plano Diretor de Inform�tica.
Todos os espa�os do clube, que dispunham de apenas um computador, foram modernizados, o que assegurou a otimiza��o dos servi�os oferecidos.[29]
Na �rea cultural, o CAML lan�ou a Jornada das F�rias, com o objetivo do proporcionar �s crian�as entretenimento no per�odo de recesso das aulas.
Para os jovens, a boate seguiu como grande atrativo.
No entanto, com a ascens�o da m�sica eletr�nica, os bailes foram suspensos por conta da alta procura, que atrapalhava os finais de semana do clube.
As depend�ncias da agremia��o receberam at� um programa ao vivo de televis�o mensal apresentado por Eliana Fonseca.
A atra��o contou com a presen�a de personalidades dos anos 90, como Gabriela Duarte, Denise Fraga, Vera Zimmermann, Suzy R�go, Elke Maravilha, Carla Vilhena, Ronaldo Giovanelli, Renata Falzoni e Marta Suplicy.[30]
Representante da comunidade libanesa no Brasil [ editar | editar c�digo-fonte ]
Desde amelhorcasa de apostafunda��o, o CAML teve como objetivo representar a comunidade libanesa no Brasil.
Em 1995, o clube homenageou a primeira dama libanesa Mouna Haraoui, recebida nas instala��es da agremia��o pela brasileira Ruth Cardoso.
Dois anos depois, foi a vez de seu marido e presidente do L�bano, Elias Haraoui, visitar o CAML.
Em 1994, a revista Monte L�bano voltou ser publicada e, tr�s anos mais tarde, come�ou a ser distribu�da nos voos da Middle Eats Airlines, empresa a�rea respons�vel por ligar S�o Paulo a Beirute, capital libanesa.[31]
Desde 2009, o CAML ajuda a organizar o Caminho da Paz, corrida que simboliza a uni�o entre os povos.
Com quase 10 mil participantes na �ltima edi��o,melhorcasa de aposta2017, a competi��o liga o Monte L�bano at� o Clube Habraica, percorrendo 7 km e cruzando as principais vias de S�o Paulo.[32]
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